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San Andrés, o mar de 7 cores!

  • Foto do escritor: Jéssica V. Ciasca
    Jéssica V. Ciasca
  • 14 de mar. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 21 de jan. de 2019

7 tons que variam entre verde e azul formam as praias de San Andrés, um paraíso ainda pouco conhecido no Caribe, pertencente a Colômbia... da só uma olhada! #sanandres #colombia #marde7cores #caribe




Sempre tive o sonho de viajar para o Caribe, mas também sempre procurava viagens de baixo custo, até porque acredito que podemos fazer muita coisa sem gastar muito!


Pesquisando alguns destinos para uma viagem em Dezembro de 2013, encontrei San Andrés, mas até então, não tinha muitas referências, a não ser alguns blogs muito específicos de Viagens.


Para quem não sabe, San Andrés é uma ilha de 26 km², que fica no Caribe e pertence a Colômbia, embora fique bem mais próxima a Nicarágua.


A forma mais comum de chegar lá é através de uma conexão efetuada em Bogotá. Lembrando que é necessário apresentar o certificado de profilaxia emitido pela ANVISA, atestando vacinação contra febre amarela.


Para entrar em San Andrés, se paga uma taxa de cerca de R$50,00 por pessoa. É uma taxa turística e normalmente as companhias aéreas vendem o 'ticket' na troca da Aeronave para conexão. Lembre-se de guardar o comprovante pois ele é exigido na entrada e na saída da ilha.


Há uma casa de câmbio no aeroporto, mas a cotação não era a melhor. Trocar o dinheiro no aeroporto de Bogotá ainda era mais vantajoso quando comparado à ilha e ao Brasil. Mas, caso necessário, sabe onde recorrer.

Outro ponto é que o aeroporto fecha cedo, até porque não há um grande fluxo de aeronaves. Logo, se precisar de qualquer coisa de lá, programe-se bem!


Uma coisa que poucos lugares comentam é que quase não há carros na ilha, até porque eles 'sofrem' de alguns problemas: superpopulação, tratamento de resíduos ineficiente e escassez elétrica. Também não costumam mencionar o fato de que grande parte dos hotéis e pousadas não possuem chuveiro quente, devido a escassez de energia elétrica. Ou seja: Prepare-se para banhos gelados.


Outra coisa que não te contam é que os hotéis também cobram uma taxa por dia de estádia, cerca de R$5,00/pessoa.


Fiquei no Hotel Portobello Convetion por duas simples razões: Preço e localização.


Ele não ficava na calçada da praia (mas era no quarteirão da praia). Também tinha o café da manhã incluso, e um café muito bom por sinal, servido de frente para a praia na outra unidade do hotel!!


Essa era a vista do quarto!


Como o hotel ficava super próximo do Aeroporto, fui a pé mesmo. Há alguns taxis na porta que 'forçam' o turista a entrar. Mas sabendo se localizar por mapa, não tem erro!


A região que fiquei era central, mas não havia qualquer tipo de ruído excessivo. Super recomendo pela acessibilidade.



Sprat Bright é a avenida da orla da praia, aonde você encontrará lojas de roupas, lembrancinhas, mercados, hotéis e muitas outras coisas!

Nela você encontrará também lugares que vendam Snorkel e uma sapatilha emborrachada para entrar no mar sem se cortar nos recifes. Vale muito a pena comprar o Snorkel por lá pois é menos da metade do preço do Brasil. A Sapatilha custava cerca de R$10,00 e é imprescindível!!




O primeiro passeio que fiz e recomendo é o de conhecer a ilha. Ele pode ser efetuado em um carrinho de golf (sim, eles alugam carrinhos de golf!! rs).

Pelo tamanho da Ilha, você consegue dar uma volta completa em cerca de duas horas, parando para tirar fotos!


Havia pesquisado vários pontos turísticos mas a maioria era 'cilada' turística. Como a ilha basicamente vive do turismo, tudo é cobrado.




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Jéssica Vilela Ciasca, muito Prazer!

27 anos, formada em Engenharia de Produção, especialista em Administração Industrial, MBA em Gestão de Projetos.. Vem comigo nessa jornada. não vai se arrepender!

 

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